quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

2014: empresários pessimistas com Brasil do PT.

A percepção dos empresários com relação ao desempenho a economia brasileira piorou no quarto trimestre, de acordo com a pesquisa Panorama Global de Negócios. Na escala de o a 100, o nível de otimismo dos diretores financeiros (CFOs) das companhias pesquisas ficou em 53,3 pontos, abaixo dos 54,7 pontos do terceiro trimestre. O resultado apurado foi o menor dos últimos quatro trimestres, quando o índice começou a ser calculado.
 
A queda na confiança brasileira contrasta com outras regiões do mundo. O otimismo está crescendo nos Estados Unidos e na Europa - atingiu 57,5 pontos e 56,4 pontos, respectivamente. Nos países da Ásia, o indicador oscila entre 65 pontos e 70 pontos. E, na América Latina, com exceção da Argentina e Venezuela, o índice dos demais países supera o brasileiro e está acima de 60 pontos.
 
"O meu palpite é que esses números indicam que a economia brasileira vai continuar tendo um desempenho ruim", afirmou Antônio Gledson Carvalho, coautor do estudo e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A pesquisa também teve a participação do professor Klênio Barbosa.
 

PT confirma: Eduardo Campos é o PT do B. Mais grave! Com Marina Silva de volta.

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O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), amigo pessoal do ex-presidente Lula, diz que o governador pernambucano, Eduardo Campos (PSB), errou ao deixar o governo para disputar o Planalto em 2014. Em entrevista à Folha e ao UOL, Marinho relata que ele, Lula e interlocutores do PT sinalizaram a Campos que a melhor opção seria manter o apoio à reeleição de Dilma em 2014 -e assim se qualificar para concorrer em 2018, inclusive com o apoio do PT. "Eduardo não teve a sabedoria e a paciência de se colocar para suceder em 2018. Ele poderia estar muito bem colocado nessa posição."
  

Para os "democratas" que defendiam o voto aberto, o resultado: Congresso fica com medo do rolo compressor do governo e mantém vetos da mamulenga Dilma.

Como diz a gíria, tomou? Está aí o primeiro resultado de achar que deputado e senador não pode ter voto secreto para casos específicos, como na análise de vetos presidenciais ou de escolha de membros da Justiça. Quem vai votar contra o governo federal que pode travar todas as suas emendas e fazer inúmeras retaliações? A partir de agora, a oposição será ainda mais coadjuvante. E por culpa de certa militância que, com todo o respeito,  não entende nada de democracia e que exigiu o voto aberto para tudo. Um exemplo chulo: quando a vítima vai reconhecer um criminoso, o faz protegida por um vidro, sem poder ser vista pelo bandido. O vidro do Congresso foi retirado. Quebrado. Os bandidos agora podem reconhecer as suas vítimas. 
 

Funeral de Mandela: multidão não dá a mínima para discurso da mamulenga Dilma, mas João Santana vai deitar e rolar.

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Quem ganha com a viagem e o discurso da mamulenga Dilma Rousseff no funeral de Mandela é o marqueteiro João Santana. Vai colocar uma trilha fantástica na fala pífia da presidenta e ainda mostrar um FHC aplaudindo entusiasmado aquela que lhe bate todos os dias, mas que ele fez questão de acompanhar como convidado. Estamos em campanha eleitoral. FHC parece que ainda não entendeu. O discurso da mamulenga de um só neurônio foi desprezado por todos...ninguém a escutou, ninguém deu importância...ela falou para o ar...


A horrenda postura para o futuro da Democracia e para o povo do Brasil


Dr. Carlos Magno no interior do Brasil
Por Carlos Magno de Melo- escritor e médico.
Desenha-se dentro dos horizontes brasileiros a figura silenciosa do totalitarismo de um governo que se aparelha para a permanência no poder até 2022. Um governo que sem respostas às manifestações democráticas nas ruas, iniciadas em julho, preferiu criar uma cortina de fumaça, falando em convocar uma constituinte. Destroçados, os movimentos pacíficos retornaram ao marasmo, depois da infiltração dos mascarados. O assunto da constituinte caiu no esquecimento governamental por nunca ter sido encarado como algo que devesse, de fato, ser lembrado. Foi como uma piada sem graça em uma mesa de bar.
Outro ponto que o governo petista mirou, como resposta às manifestações legítimas e populares, foi o ponto sensível da saúde. Não o da saúde em si, ora, uma resposta retórica, uma vez que jamais pensara no assunto nos oito anos lulistas e nem nos dois anos da sra. Dilma. O que fez o governo? Usou a técnica de Hitler, que elegeu os judeus como os responsáveis por todos os males que assolavam a Alemanha. Assim também fez Mao Tsé Tung. Este apontou o dedo para os intelectuais e promoveu devassa entre os opositores do regime. Queimou livros, humilhou escritores, fechou instituições como academias e museus. Também baniu artistas e poetas. Milhares de intelectuais morreram como se fossem responsáveis por toda a miséria que roía a China desde antanho. A juventude foi cooptada pela propaganda. Tanto quanto na Alemanha.
Aqui, os olhos raivosos do governo petistas miram no médico brasileiro. O médico passou a ser visto como o vilão, o interesseiro, o mercantilista e o milionário que só quer o conforto das grandes metrópoles e das cidades onde se pode comprar em shoppings e passear por alamedas ajardinadas, relegando o miserável rincão das grotas ao abandono. O desgoverno dos oito anos da administração petista sob Lula na saúde não são lembrados. O interior e os limites longínquos das grandes cidades passaram oito, oito, sim, oito anos sem receber melhorias significativas na área sensível da saúde pública. O governo da sra. Dilma só acordou para o melindroso problema quando as vozes roucas das ruas lhe chegaram aos calcanhares. Sem tempo hábil para tentar o que lhe salvasse, criou o bode expiatório. É culpa do médico. Importem médicos pois os nossos são interesseiros. A propaganda se fez intensa. O povo, na maior parte desinformado e desinformado, porque inculto, inculto porque a educação também é uma falácia, acredita que o culpado por não ter algodão, medicamentos, equipamentos, instrumental, hospital, ambulâncias, postos de saúde em número razoável, estradas, energia, sistemas integrados de atendimento seguindo níveis de complexidade, rapidez na ação, eficiência, transparência nas contas do Ministério da Saúde, enfim, todas as mazelas conhecidas e desconhecidas, tudo isso, de acordo com a propaganda fascista governamental é do médico. O judeu do pt é o médico. O intelectual do pt é o médico. O bode é o médico. O povo engole tal ignomínia. E há pessoas educadas, intelectuais inclusive, que acham que essa é a verdade. Não vêm por trás da fumaça da cortina criada pela retórica fascista. O povo é cooptado.
Há um poema que tem a seguinte mensagem, sem ser literal: Quando vieram e prenderam o homem do fim da rua porque ele era judeu, eu, que não sou judeu, não disse nada. Quando vieram e levaram preso o católico, eu não disse nada, não era católico. Levaram outros e outros, eu nunca disse nada porque não era comigo. Por fim, vieram e me levaram, pois não havia ninguém para protestar. Hoje são os médicos, amanhã, serão os professores, depois, os engenheiros, os sociólogos, os intelectuais e chegará o dia em que ninguém estará a salvo. Não haverá quem proteste. Toda estarão ocupados em vigiar e deletar os vizinhos se os vizinhos não tiverem a carteirinha do partido.

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