domingo, 15 de março de 2015


Ontem, os políticos foram poupados pelo povo e massacrados pelo PT e pela mamulenga Dilma.



As manifestações de ontem, que reuniram mais de dois milhões de pessoas nas ruas de todo o Brasil, atacaram o pinguço Lula, a mamulenga Dilma e a PeTralhada corrupta. O tema corrupção, abordado de forma ampla, não foi dirigido diretamente aos políticos, nem quando os manifestantes lotaram o gramado em frente ao Congresso Nacional. Citaram Renan Calheiros ou Eduardo Cunha? Não. Mas citaram Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, ministros do STF que, segundo os manifestantes, tem uma ligação além do desejável com o governo petista. Os políticos foram poupados pelo povo.


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(O Globo) Mais de 2 milhões de pessoas, segundo estimativas da Polícia Militar (PM), participaram de protestos neste domingo contra a administração da presidente mamulenga Dilma Rousseff e pelo combate à corrupção. As manifestações acontecem em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Ao todo, manifestantes foram às ruas em 147 cidades.  

Jornais e sites estrangeiros noticiaram as manifestações, que também aconteceram fora do país: em Nova York, cerca de 100 pessoas estiveram na Union Square e em Paris, 20 pessoas se encontraram na praça da Reine Astrid, a poucos metros da embaixada brasileira. 



No Rio, cerca de   100 mil, tomaram a Praia de Copacabana, na Zona Sul, para protestar contra o governo, nesta manhã. Cerca de 800 policiais militares fizeram o policiamento da orla do bairro. Os integrantes do protesto levavam cartazes em apoio ao juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Lava-Jato.



Em Brasília, logo no início da manhã, as pessoas já se concentravam em frente ao Museu da República. Antes de chegarem ao local, os manifestantes eram revistados pela Polícia Militar. Às 10h30m, iniciaram uma caminhada em direção ao Congresso Nacional. De acordo a PM, cerca de 45 mil pessoas participaram do ato. Para os organizadores, esse número chegou a 150 mil. Boa parte da manifestação ocorreu em frente ao Congresso. Um grupo entrou dentro do espelho d’água e começou a balançar uma faixa verde e amarela. Outras pessoas carregavam cartazes com frases como “chega de tanto roubo” e “queremos o Brasil livre da corrupção”. A PM fez um cordão de isolamento no local e a manifestação seguiu pacífica.

Bob mandava em Mocha no petrolão.

Mocha Vaccari e Bob Esponja, a dupla que lavava a jato na Petrobras.
(Folha) Bob surgiu na Operação Lava Jato como personagem secundário, desses que mais atrapalham do que ajudam a entender o resto da trama. Mas Bob, apelido com o qual o doleiro Alberto Youssef chamava o ex-ministro José Dirceu ao registrá-lo em sua contabilidade, caminha para se tornar um dos principais alvos da apuração por conta de um conjunto de indícios e provas reunidos pela Polícia Federal e também por procuradores do caso. 
O doleiro também aponta que o empresário Julio Camargo omitiu Dirceu em sua delação premiada. Segundo Youssef, ele pagou R$ 27 milhões em propina entre 2005 e 2012 --parte foi para Dirceu Mensalão. Youssef relata ainda ter visto planilha com pagamentos a Bob quando checava contas com Franco Clemente Pinto, contador de Julio Camargo. O doleiro aponta que Camargo era ligado a Dirceu  Mensalão e ao ex-ministro Antonio Caseiro Francenildo Palocci, também investigado após o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa dizer que ele pedira R$ 2 milhões para a campanha da mamulenga Dilma Rousseff (PT) em 2010.  
O apoio a mamulenga Dilma foi apenas um "contrabando" enfiado na manifestação da CUT, conforme pesquisa Datafolha. Ninguém estava ali para apoiar a presidente que está acabando com os direitos trabalhistas, com o FIES e promovendo a maior crise de desemprego dos últimos anos.

 Novas regras do FIES impostas pela mamulenga Dilma excluem os mais pobres da universidade.
(Estadão) A exigência de nota mínima no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para quem quiser obter o Financiamento Estudantil (Fies), que valerá a partir do dia 30, vai afetar justamente o principal público do programa: os mais pobres. Os dados mais recentes da prova disponíveis, de 2012, revelam que 93% dos alunos que não atingem o novo limite de 450 pontos na média são de famílias com renda de até 5 salários mínimos.

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