segunda-feira, 6 de julho de 2015

                   
MAIS  UM  PRONUNCIAMENTO  IMBECIL  DA  MAMULENGA “ MISS MANDIOCA”.

Depois de ensinar que a cooperação e o fogo são processos tecnológicos criados pela humanidade, a mulher sapiens merece trocar o terninho por uma camisa de força. Já na largada do Discurso da Tocha, improvisado para acender simbolicamente a pira olímpica de 2016, a mamulenga Dilma  resolveu deixar claro que o neurônio solitário, seviciado pelo sol do Rio, ultrapassou o ponto de combustão, sucumbiu ao curto-circuito, transformou faísca em chama e incinerou o pedaço da cabeça que administra o raciocínio lógico. Fora essa, não há explicações para o vídeo de 30 segundos em que a presidente ergue um portentoso monumento à maluquice com apenas três frases, transcritas a seguir sem correções:
1.       “Dentre todos os processos tecnológicos que a humanidade criou, dois se destacam”.
Qual seria a dupla de maravilhas da tecnologia que a humanidade pariu? A mandioca e a mulher sapiens? A mandioca e o milho? A mandioca e o Petrolão? Nenhuma das opções, corrige a segunda frase:
        2. “Um é a imensa… o imenso poder, o (sic) imensa força, a imensa capacidade de          desenvolvimento que, em qualquer atividade… humana, tem um processo chamado cooperação”.  Sabe-se agora que, para Dilma, cooperação é um processo tecnológico. Falta saber que diabo de “cooperação” é essa. A última frase também não tem pé nem cabeça. Mas é pelo menos mais curta.
3. “E o outro foi a conquista do fogo”. Para a mamulenga Dilma  , portanto, o fogo foi conquistado, e tal conquista figura entre os dois mais espetaculares processos tecnológicos registrados desde o Dia da Criação.
Antes do Discurso da Tocha, os demais habitantes do planeta, incluídos os doidos de pedra, achavam que o fogo é um dos elementos da natureza que o homem descobriu e aprendeu a dominar. Depois do palavrório de Dilma, ninguém deixou de achar o que achava. Mas agora os fregueses de hospício querem saber por que a ilustre paciente do Sanatório Geral usa terninho vermelho em vez de camisa de força.  
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           QUE AMA NÃO MATA, NÃO DESTROI....

O pinguço Lula esponja quer ver o Brasil mal e a mamulenga  Dilma faz tudo para piorar o Brasil. A  PeTralhada corrupta  faz o aplauso das práticas de seus líderes e as multiplica. Não há amor no coração de pessoas que, sabendo que estão erradas, que cometeram crimes de maior ou menor intensidade, maltratam os mais fracos e abusam dos mais pobres. Os petistas andam em bandos. Querem tudo para si, raramente deixando migalhas para os outros. Não admitem serem contrariados nem questionados. Acham-se donos do poder e da palavra.
Lula o pinguço " Brahma" chama seres humanos adversários de “eles”; a miss mandioca Dilma, quando consegue elaborar uma simples sentença, sempre deixa claro que sua alma está tomada de ressentimentos deveras obscuros. Assim é o PT: um grupo de pessoas que tem ódio do Brasil, que dele querem extrair tudo, como se o país devesse a eles algo tão divino quanto impagável. O PT é uma nação que admite o crime, alimenta-se de ódio e, quando não rouba, permite que roubem.
Consideram-se inimputáveis e só os que odeiam se acham imunes a tudo e a todos. Quem ama, congrega, conversa, aceita, soma e multiplica. Quem, de fato, ama seus pares nacionais, sabe a hora de chegar e o tempo de ir embora, sabe a hora de gritar, mas reconhece prontamente o momento de se calar. Quem ama seu país não faz o que o pinguço Lula, a mamulenga Dilma e o PT fazem. O PT não ama o Brasil.


A "miss mandioca" mamulenga Dilma, está em uma situação difícil: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.



(Folha) A crise que a presidente mamulenga de um só neurônio, a  Dilma Rousseff enfrenta desde sua reeleição no ano passado se aprofundou nos últimos dias, reduzindo sua margem de manobra e abrindo espaço para as principais forças políticas discutirem o que fazer na hipótese de ela deixar o cargo ou ser afastada sem concluir o mandato. 

Revelações do empreiteiro Ricardo Pessoa, que disse ter distribuído propina e feito doações eleitorais em troca de vantagens na Petrobras, lançaram suspeitas sobre o financiamento da campanha de Dilma e animaram a oposição a voltar a falar em impeachment. 

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