Quem paga os jatinhos do pinguço Lula Esponja?
Levantamento feito no Instituto Lula aponta que, de 2011 a 2014,o pinguço picareta e X-9 o Lula Esponja não economizou tempo e presença visitando boa parte do planeta. A maratona aérea teve 174 reuniões, nas quais o pinguço Lula se encontrou com 107 chefes de Estado, autoridades, empresários e dirigentes de organismos multilaterais e organizações sociais, 63 deles no Brasil e 111 no exterior. O Ministério Público está com uma grande investigação aberta para saber quem pagou estas viagens que podem ter ultrapassado, sem dúvida, os R$ 10 milhões de reais. Leia mais aqui.
Pedro Corrêa pode botar o pinguço picareta Lula Esponja na cadeia.
Levantamento feito no Instituto Lula aponta que, de 2011 a 2014,o pinguço picareta e X-9 o Lula Esponja não economizou tempo e presença visitando boa parte do planeta. A maratona aérea teve 174 reuniões, nas quais o pinguço Lula se encontrou com 107 chefes de Estado, autoridades, empresários e dirigentes de organismos multilaterais e organizações sociais, 63 deles no Brasil e 111 no exterior. O Ministério Público está com uma grande investigação aberta para saber quem pagou estas viagens que podem ter ultrapassado, sem dúvida, os R$ 10 milhões de reais. Leia mais aqui.
Da Veja:
"Não é à toa. Ele tem citado perto de uma centena de políticos de detalhado roubalheiras em outros órgãos e estatais. " Se o Pedro falar tudo o que sabe, será o fim. O PP terá que se refundar. Não sei se sobrará alguém nos outros partidos também", diz um deputado do partido. " O Pedro é um dos homens da República que mais sabem desde o governo FHC. Se ele falar, terá condições de passar a limpo toda uma página da nossa história", diz Michel Saliba, ex-advogado de Corrêa, a Veja. Pedro Corrêa negociou a participação de seu partido no governo Lula, no mensalão e no petrolão. Sabe de cor e salteado de quem é a responsabilidade pelas roubalheiras bilionárias praticadas nos últimos anos na Petrobras, no Ministério da Saúde e, principalmente, no Ministério das Cidades. Ele tem na manga detalhes impressionantes de como o ex-presidente tentou melar o julgamento do mensalão. Naquela ocasião, o petista não conseguiu livrar seus aliados da prisão. Agora são seus aliados que ameaçam Lula com a possibilidade de cadeia."
Da Veja:
"Não é à toa. Ele tem citado perto de uma centena de políticos de detalhado roubalheiras em outros órgãos e estatais. " Se o Pedro falar tudo o que sabe, será o fim. O PP terá que se refundar. Não sei se sobrará alguém nos outros partidos também", diz um deputado do partido. " O Pedro é um dos homens da República que mais sabem desde o governo FHC. Se ele falar, terá condições de passar a limpo toda uma página da nossa história", diz Michel Saliba, ex-advogado de Corrêa, a Veja. Pedro Corrêa negociou a participação de seu partido no governo Lula, no mensalão e no petrolão. Sabe de cor e salteado de quem é a responsabilidade pelas roubalheiras bilionárias praticadas nos últimos anos na Petrobras, no Ministério da Saúde e, principalmente, no Ministério das Cidades. Ele tem na manga detalhes impressionantes de como o ex-presidente tentou melar o julgamento do mensalão. Naquela ocasião, o petista não conseguiu livrar seus aliados da prisão. Agora são seus aliados que ameaçam Lula com a possibilidade de cadeia."
Youssef negocia delação premiada com autoridades americanas. Welcome, FBI e Departamento de Justiça.
(Época) Sob sigilo extremo está em curso uma negociação inicial entre procuradores de Nova York e o doleiro Alberto Youssef para realizar um acordo de delação premiada. O objetivo é que o principal operador da Lava Jato conte o que sabe sobre as falcatruas na estatal. As conversas, em estágio preliminar, têm sido conduzidas pelo advogado Antonio Figueiredo Basto, defensor de Youssef no petrolão.
O PINGUÇO Lula, de volta às origens.
A MAMULENGA MEQUETREFE DILMA desemprega uma Cuiabá inteira em 2015.
(Época) Sob sigilo extremo está em curso uma negociação inicial entre procuradores de Nova York e o doleiro Alberto Youssef para realizar um acordo de delação premiada. O objetivo é que o principal operador da Lava Jato conte o que sabe sobre as falcatruas na estatal. As conversas, em estágio preliminar, têm sido conduzidas pelo advogado Antonio Figueiredo Basto, defensor de Youssef no petrolão.
O PINGUÇO Lula, de volta às origens.
A MAMULENGA MEQUETREFE DILMA desemprega uma Cuiabá inteira em 2015.
(O Globo) A taxa de desemprego brasileira ficou em 7,6% em agosto, informou o IBGE nesta quinta-feira. O dado faz parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que engloba seis regiões metropolitanas do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre). O resultado foi o pior para o mês desde 2009, quando ficou em 8,1%. Em agosto do ano passado, a taxa ficou em 5%. Em julho, o desemprego ficou em 7,5%. No acumulado de janeiro a agosto, a taxa média de desocupação, de 6,6%, é a maior desde 2010, quando ficou em 7,2%.
— O que vemos em agosto é um mercado que não gerou postos de trabalho, mas também não houve aumento no número de pessoas que saíram a procurar trabalho — explica Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
O resultado praticamente em linha com a expectativa dos analistas do mercado financeiro, que era de que o indicador ficasse em 7,7%. O dado de agosto mostra a oitava alta seguida, numa tendência iniciada em dezembro do ano passado, quando a PME mostrou que um desemprego de 4,3%. Se considerada toda a série histórica, a taxa é a maior desde março de 2010, quando também ficou em 7,6%.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em R$ 2.185,50. Este resultado foi 0,5% maior que o registrado em julho, quando ficou em R$ 2.174,49, e 3,5 % inferior ao obtido em agosto do ano passado (R$ 2.264,62).
A população desocupada — os que buscam emprego e não encontram — ficou em 1,9 milhão de pessoas e não apresentou variação frente a julho. Em relação a agosto de 2014, o quadro foi de elevação de 52,1%. Ou seja, mais 636 mil pessoas. A população ocupada foi estimada em 22,7 milhões para o conjunto das seis regiões pesquisadas, refletindo estabilidade. Na análise mensal, houve uma retração de 1,8% (menos 415 mil pessoas) na comparação com agosto de 2014.
Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação no Rio de Janeiro, frente a julho, apresentou redução de 5,7% para 5,1% e, nas demais regiões, ficou estável. Mas, na comparação com agosto de 2014, houve variações significativas em todas as regiões: Salvador, de 9,3% para 12,4%; São Paulo de 5,1% para 8,1%; Recife, de 7,1% para 9,8%; Belo Horizonte, de 4,2% para 6,7%; Rio de Janeiro, de 3% para 5,1%; e em Porto Alegre, de 4,8% para 6%.
O contingente de desocupados, em relação a julho último, caiu 11,3%, no Rio de Janeiro, e ficou estável nas demais regiões pesquisadas. No confronto com agosto do ano passado, a desocupação aumentou em todas as regiões, sendo o maior aumento no Rio de Janeiro (71,6%) e o menor em Porto Alegre (24,0%).
O nível da ocupação — proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa —foi estimado, em agosto, em 51,8% para o total das seis regiões. No confronto com agosto de 2014, foi observada redução de 1,5 ponto percentual. Regionalmente, na comparação mensal, foi registrada estabilidade em todas as regiões.
Depois de ter fechado 2014 em 4,3%, menor patamar da série histórica, a taxa de desocupação medida pela PME tem subido constantemente neste ano. O aumento reflete a piora no mercado de trabalho, impactado pelo ambiente recessivo na economia.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, levantamento mais abrangente do IBGE, que contém informações de todas os estados brasileiros e do Distrito Federal, também mostram deterioração no mercado de trabalho. Segundo os números mais recentes, divulgados no mês passado, o desemprego no país de abril a junho ficou em 8,3% — a maior taxa da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.
(O Globo) A taxa de desemprego brasileira ficou em 7,6% em agosto, informou o IBGE nesta quinta-feira. O dado faz parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que engloba seis regiões metropolitanas do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre). O resultado foi o pior para o mês desde 2009, quando ficou em 8,1%. Em agosto do ano passado, a taxa ficou em 5%. Em julho, o desemprego ficou em 7,5%. No acumulado de janeiro a agosto, a taxa média de desocupação, de 6,6%, é a maior desde 2010, quando ficou em 7,2%.
— O que vemos em agosto é um mercado que não gerou postos de trabalho, mas também não houve aumento no número de pessoas que saíram a procurar trabalho — explica Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
O resultado praticamente em linha com a expectativa dos analistas do mercado financeiro, que era de que o indicador ficasse em 7,7%. O dado de agosto mostra a oitava alta seguida, numa tendência iniciada em dezembro do ano passado, quando a PME mostrou que um desemprego de 4,3%. Se considerada toda a série histórica, a taxa é a maior desde março de 2010, quando também ficou em 7,6%.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em R$ 2.185,50. Este resultado foi 0,5% maior que o registrado em julho, quando ficou em R$ 2.174,49, e 3,5 % inferior ao obtido em agosto do ano passado (R$ 2.264,62).
A população desocupada — os que buscam emprego e não encontram — ficou em 1,9 milhão de pessoas e não apresentou variação frente a julho. Em relação a agosto de 2014, o quadro foi de elevação de 52,1%. Ou seja, mais 636 mil pessoas. A população ocupada foi estimada em 22,7 milhões para o conjunto das seis regiões pesquisadas, refletindo estabilidade. Na análise mensal, houve uma retração de 1,8% (menos 415 mil pessoas) na comparação com agosto de 2014.
Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação no Rio de Janeiro, frente a julho, apresentou redução de 5,7% para 5,1% e, nas demais regiões, ficou estável. Mas, na comparação com agosto de 2014, houve variações significativas em todas as regiões: Salvador, de 9,3% para 12,4%; São Paulo de 5,1% para 8,1%; Recife, de 7,1% para 9,8%; Belo Horizonte, de 4,2% para 6,7%; Rio de Janeiro, de 3% para 5,1%; e em Porto Alegre, de 4,8% para 6%.
O contingente de desocupados, em relação a julho último, caiu 11,3%, no Rio de Janeiro, e ficou estável nas demais regiões pesquisadas. No confronto com agosto do ano passado, a desocupação aumentou em todas as regiões, sendo o maior aumento no Rio de Janeiro (71,6%) e o menor em Porto Alegre (24,0%).
O nível da ocupação — proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa —foi estimado, em agosto, em 51,8% para o total das seis regiões. No confronto com agosto de 2014, foi observada redução de 1,5 ponto percentual. Regionalmente, na comparação mensal, foi registrada estabilidade em todas as regiões.
Depois de ter fechado 2014 em 4,3%, menor patamar da série histórica, a taxa de desocupação medida pela PME tem subido constantemente neste ano. O aumento reflete a piora no mercado de trabalho, impactado pelo ambiente recessivo na economia.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, levantamento mais abrangente do IBGE, que contém informações de todas os estados brasileiros e do Distrito Federal, também mostram deterioração no mercado de trabalho. Segundo os números mais recentes, divulgados no mês passado, o desemprego no país de abril a junho ficou em 8,3% — a maior taxa da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.
Lula, de programático a pragmático.
Em reunião que durou cinco horas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aconselhou nesta quarta-feira, 23, a presidente Dilma Rousseff a atender a todos os pedidos do PMDB, mesmo que para isso tenha de desidratar o PT na reforma ministerial. “É melhor perder ministérios do que a Presidência”, disse Lula, segundo relato de ministros do PT que participaram da conversa, no Palácio da Alvorada.
A portas fechadas, o ex-presidente avaliou que a estratégia montada para atrair os aliados rebeldes, entregando o Ministério da Saúde - hoje com o PT - à bancada do PMDB na Câmara deu fôlego para Dilma barrar pedidos de impeachment no Congresso
Corruptos da Lava Jato escapam do juiz Moro. O STF petista cumpre a sua missão.
Em reunião que durou cinco horas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aconselhou nesta quarta-feira, 23, a presidente Dilma Rousseff a atender a todos os pedidos do PMDB, mesmo que para isso tenha de desidratar o PT na reforma ministerial. “É melhor perder ministérios do que a Presidência”, disse Lula, segundo relato de ministros do PT que participaram da conversa, no Palácio da Alvorada.
A portas fechadas, o ex-presidente avaliou que a estratégia montada para atrair os aliados rebeldes, entregando o Ministério da Saúde - hoje com o PT - à bancada do PMDB na Câmara deu fôlego para Dilma barrar pedidos de impeachment no Congresso
(O Globo) O Supremo Tribunal Federal (STF) desvinculou totalmente da Operação Lava-Jato nesta quinta-feira a investigação contra a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR). Ficou decidido que os supostos desvios de dinheiro do Ministério do Planejamento, pelos quais a parlamentar é investigada, não têm relação com o esquema de corrupção na Petrobras. Com isso, a investigação contra a senadora ficará no STF, mas não sob a relatoria do ministro Teori Zavascki, que conduz inquéritos da Lava-Jato. Outros suspeitos de participar do mesmo esquema sem direito ao foro especial terão inquéritos abertos na Justiça Federal em São Paulo; e não na Vara de Curitiba comandada pelo juiz Sérgio Moro.
Os indícios contra Gleisi surgiram a partir de depoimentos em delação premiada na Lava-Jato. Com a decisão desta quarta-feira, o STF abre caminho para que crimes descobertos em decorrência da Lava-Jato sejam considerados casos independentes, sem vinculação com a investigação central. Voz minoritária no plenário, o ministro Gilmar Mendes alertou para o risco desse tipo de decisão enfraquecer as investigações.
Dólar da mamulenga Dilma explode e chega a R$ 4,15.
O dólar comercial atingiu um novo recorde nesta quarta-feira, ao chegar aos R$ 4,15, o que contribuiu para o Banco Central anunciar uma nova intervenção no mercado de câmbio, de US$ 2 bilhões em leilão que será feito a partir das 15h, o que fez com que a divisa se afastasse um pouco das máximas. No atual pregão, o ambiente político e a desaceleração na China são fatores que preocupam. Às 13h33, a divisa era negociada a R$ 4,121 na compra e a R$ 4,123 na venda, alta de 1,70% ante o real. Já a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em queda de 1,11%, aos 45.751 pontos.
Reservas do Brasil são de U$ 370 bilhões. Só a dívida da Petrobras é de U$ 513 bilhões. Somos um paiseco quebrado.
Somente a dívida em dólar da Petrobras equivale a quase 10% do PIB do país. E supera em quase 40% todas as reservas cambiais do país. Imaginem as dívidas das outras empresas. Se o Brasil quiser pagar a dívida apenas da estatal roubada pelos petistas, acaba o dinheiro. Esta comparação destrói certas lendas contadas pelo PT de que temos uma situação sólida. Mentira. Podemos quebrar a qualquer momento. A disparada do dólar, que atingiu nesta terça-feira a maior cotação do Plano Real, agravou ainda mais a situação financeira da Petrobrás. Desde de junho, a estatal já contabilizou uma alta de cerca de R$ 100 bilhões nas dívidas em moeda estrangeira.
As estimativas foram feitas pela consultoria Economática, a pedido do Estado, e considera a cotação de R$ 4,04 para a moeda americana. Nesta terça-feira, diante das incertezas sobre os rumos da política econômica brasileira, o dólar comercial fechou a R$ 4,05.
Com mais de 70% de sua dívida em moeda estrangeira, a estatal é extremamente vulnerável à variação cambial. A reação dos mercados, nesta terça-feira, foi imediata. As ações da Petrobrás amargaram os menores preços desde 2004, fechando o pregão da BM&FBovespa com queda de 3,13% nas ordinárias e de 4,52% nas ações preferenciais.
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