segunda-feira, 23 de novembro de 2015

PIB vai somar queda de cerca de 6% em 2015 e 2016. Para 2017 ninguém sabe. O país está sendo devastado pelo PT e pela MAMULENGA Dilma.Não esquecer de que por trás está o pinguço x-9.

PIB vai somar queda de cerca de 6% em 2015 e 2016. Para 2017 ninguém sabe. O país está sendo devastado pelo PT e pela Dilma.
  Somando 2015 com 2016, o Brasil ficará cerca de 6% menor na sua economia. Isso significa menos emprego, mais miséria, devolver para as classes D e E milhões de pessoas.
 

Na Argentina, o terrorrismo eleitoral foi derrotado. País elege a centro-direita. A America Latina começa a limpar a sujeira.

Na Argentina, o terrorrismo eleitoral foi derrotado. País elege a centro-direita.
Não foi diferente lá. A maior tática eleitoral dos kirchneristas foi que a vitória da Oposição acabaria com os programas sociais. Acontece que argentino lê jornal. E conhece a política brasileira. E viu que Cristina, assim como Dilma, estava mentindo....


Arrolado como testemunha de defesa do ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto ( o mochila), o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) teve enorme dificuldade para explicar ao juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, como um repasse de R$ 190 mil feito pela empreiteira Engevix foi parar na contabilidade de sua campanha em 2014. Interrogado por meio de vídeo-conferência, o parlamentar atribuiu a operação a um “engano”. “Eu liguei para o senhor Vaccari e disse: ‘Olha, eu não conheço essa empresa e ela fez uma doação’. E não tinha sido ela quem tinha feito a doação, mas houve uma troca que fora feita por alguma razão que desconheço, por engano. Mas quando foi feita a doação já era impossível revertê-la, para desfazer esse engano. Não conheço essa empresa, não busquei recursos para minha campanha nessa empresa. Mas consta uma doação, que foi feita essa troca no partido”, tentou explicar o deputado para o juiz. Sérgio Moro quis saber quem seria, então, o destinatário da doação da Engevix. Teixeira não soube informar. “…Apenas eu questionei [ao Vaccari] de não ser a empresa que teria feito a doação original pra mim. Eu não questionei para quem seria. Eu disse: ‘olha, há um engano aí. E ele me alegou que era impossível desfazer esse engano, tendo em vista o momento em que nós já estávamos.” O juiz perguntou ao deputado qual era, afinal, o doador “original” de sua campanha. Teixeira foi traído pela memória: “A empresa doadora originária pra mim… Eu preciso revisitar a minha conta pra saber qual era a empresa doadora originária pra mim. Houve essa troca”… Blá, b;a, blá… Se Teixeira foi arrolado como testemunha de defesa, imagine-se o que dirão as testemunhas de acusação!

Nenhum comentário:

Postar um comentário