quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

 O governo da mamulenga Dilma já acabou. Agora é um governo ZUMBI...

 

A verdade é uma só: o governo da mamulenga Dilma acabou. Implodiu. Fez água. Naufragou. Foi desta para melhor. Bateu as botas. Enfim, escolha a expressão de sua preferência, mas na prática já era. Não se trata mais de ter ou não condições de conduzir o país (e, de fato, isso ela nunca teve), mas sim de não ter mais o mínimo de representatividade em setor algum. A mamulenga neurônio solitário já era!

VOLTA FERNANDO COLLOR  E TRAZ AQUILO ROXO...


Parlamentares dos setores mais radicais do Partido dos Trabalhadores surpreenderam o cenário político ao anunciarem na manhã de hoje o lançamento de um movimento em favor do retorno do ex-presidente Fernando Collor de Melo à presidência da República. O movimento, denominado de “Volta Collor”, defende que o ex-presidente do aquilo roxo, que na época sofreu Impeachment, cumpra o restante do tempo de mandato que teria cumprido, caso não tivesse sido defenestrado da presidência.“Revimos nossas posições e chegamos à conclusão que Impeachment é golpismo, então nada mais justo que devolver ao companheiro Collor o tempo de mandato que foi usurpado dele”¸ declarou  um cara pintada que hoje é senador. Bonitinho igual o Collor, porém tão ordinário quanto. Ele anunciou que uma comissão de parlamentares encaminhou o pedido à mesa do senado, no qual pleiteiam a volta do ex-presidente, o que ocorreria após o término do mandato da presidente mamulenga Dilma.“A vontade do povo brasileiro expressa nas urnas finalmente será respeitada”, declarou ex- cara pintada. O senador Fernando Collor de Melo já declarou apoio à proposta, que já recebeu apoio da presidente mamulenga  Dilma Rousseff, que disse concordar que Impeachment é golpe. Quem não gostou muito foi pinguço Lula Esponja: “ eu não acredito nisso, o Collor não merece ser presidente novamente, o único picareta que merece sou eu, que fui um metalúrgico, pobre que nasceu analfabeto, e continuei analfabeto.”

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INTERNAR DILMA  EM UM HOSPÍCIO É MAIS ADEQUADO DO QUE O IMPEACHMENT


 Após receber apoio de mais ou menos três dezenas de juristas contratados, que divergiram publicamente de outros juristas a respeito da viabilidade do Impeachment, a presidente MAMULENGA  que insiste em querer ser chamada de PRESIDENTA, Dilma Rousseff foi surpreendida na tarde de hoje com a publicação de parecer assinado pelo renomado titular da cátedra de Direito Constitucional II da Universidade  do  baixo-sul  da Bahia, Dr. Apolônio de Bragança Apolinário III, considerado no mundo jurídico como “Um dos medalhões mais phoderosos na tradicional família de jurisconsultos e jusfilósofos” do Brasil. Dr. Terceiro, como é carinhosamente apelidado pelos seus fãs no Facebook, apresentou o que muitos chamaram de “terceira via”, pois discorda que o Impeachment seja o meio adequado para afastar a mamulenga  Dilma Rousseff da presidência da República. Ele, no entanto, também discorda que a ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral, que julgará suposto abuso de poder político e econômico da chapa mamulenga Dilma-Temer Amigo da Onça. Ao contrário do que alguns leitores que não conhecem o festejado jurista, ele não defende a permanência da mamulenga  Dilma na presidência, mas considera que o meio adequado para afastamento da mesma seria a interdição psiquiátrica. “Ela tem que ser internada urgentemente”. “Os motivos pelos quais defendo a interdição são óbvios, bastando, para chegar a tal conclusão, ouvir os discursos da plenipotenciária”, explica o professor. Autor de vários livros, ele afirma que há na Constituição previsão para tanto, bem como no Código Civil. “Quem saúda a mandioca, quer estocar vento e afirma que quem nasce em Roraima é roraimada, que diz que o virús da zica está no ovo,  não tem condições de praticar os atos da vida civil, nem de ser presidente” conclui. Alguns amigos da mamulenga  não gostaram muito do que é obvio. O ex-presidente pinguço revoltado afirmou: “ Eu também não tinha condições mentais de governar esse país e nem por isso fui afastado ou internado”.  .  

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