É mole? Sumiram
com os registros
de quem visitou
o Palácio do
Planalto na
gestão da
mamulenga Dilma
O governo Temer já está averiguando o caso.
Oficialmente, o governo Temer não descarta uma falha nos computadores. Mas a verdade é que os novos funcionários do Palácio do Planalto desconfiam que os registros de políticos, empresários ou qualquer outro visitante das instalações da Presidência da República na gestão Dilma foram deliberadamente apagados.
Havia ali informações valiosas para as investigações em curso, uma vez que operações como a Lava Jato cruzam dados telefônicos, compromissos em agenda, saques e depósitos bancários ou mesmo registro de visita em instalações públicas.
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O PT queria um golpe militar
Só há um grupo verdadeiramente golpista no Brasil: o PT.
O partido queria que o Exército pusesse tanques nas ruas para defender o mandato da mamulenga Dilma Rousseff.
Na última semana, os dirigentes petistas publicaram a seguinte safadeza:
"Fomos descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de verbas publicitárias para os monopólios da informação".
O general Rômulo Bini disse ao Estadão que o documento expõe "total desconhecimento de como funcionam as Forças Armadas. Eles queriam militares que abaixassem a cabeça para eles, como se tivéssemos Forças Armadas bolivarianas como na Venezuela? Isso é um absurdo".
Um general quatro estrelas do Alto Comando do Exército, que pediu anonimato, disse à reportagem:
"Isso é uma confissão de tentativa de aparelhamento em vão das Forças Armadas. Estão todos furiosos e incrédulos. Isso é quase uma declaração de guerra a nós. Os petistas queriam que nós fôssemos Forças Armadas bolivarianas, como a da Venezuela ou da Bolívia".
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