quinta-feira, 9 de dezembro de 2010



Lula foi à mesa do café da manhã com os congressistas do PT.



Durante o encontro, jurou que não levará o nome à cédula em 2014. COMO ELE MENTE MUITO FICA DI-FICIL ACRE-DITAR NO PINGUÇO.



Insinuou que, se acalentasse o desejo de retorno, teria jogado para perder em 2010. SÓ QUE O GOVERNO DA DIL-MÁ É UMA TERCEIRIZAÇÃO DA PRESIDENCIA DO LULA.


Tomado pelas palavras, Lula deseja que seu partido defenda Dilma mesmo diante do indefensável.



Esquivou-se de recordar que, na crise do mensalão, esforçou-se para transferir todas as culpas do governo para o PT.


Disse na ocasião que “não sabia” dos malfeitos, entregou o escalpo de José Dirceu, e considerou-se “traído” em sua confiança.



Lero vai, lero vem Lula referiu-se ao discurso de despedida que Tasso Jereissati (PSDB-CE) fizera na véspera, no Senado.



Tasso empilhou críticas a Lula e ao petismo. Comparou o presidente a “Macunaíma”, o “herói sem nenhum caráter” de Mário de Andrade.




A julgar pelo que diz, além de “extirpar” a oposição da cena política Lula deseja que os adversários que sobrarem apanhem de bico calado.



Lula informou aos congressistas de seu partido que, depois de passar a faixa a Dilma, vai tirar dois ou três meses para descansar.


Depois, volta à política. Vai correr o país. Planeja embrenhar-se no debate partidário e político. Aposentadoria? Nem pensar.



Como se vê, não vai desencarnar.

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