segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011


Na economia, afora a convivência com o mesmo Guido Mantega, Vana Rousseff conduz o início de seu governo para longe do final da gestão do ex presidente pinguço.


Muitos consideram ilógica a sobrevida dada a Mantega. Bobagem. Faz todo o sentido. Quem pariu os gastos, que embale os cortes.


Desconfortável mesmo é a posição de Vana. Impedida de reclamar da herança amaldiçoada, deixada pelo Picaretinácio Lula, resta-lhe torcer para que a platéia tenha má memória.

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