O petroleiro João Cândido está tirando o sono da Petrobras. Exibido na campanha presidencial de Dilma Mamulenga como o símbolo da retomada da indústria naval, está encalhado no porto de Suape desde agosto de 2010, com problemas nas soldas. O Atlântico Sul, estaleiro contratado para construí-lo, apenas confirma que o navio não vai mais ficar pronto em dezembro — é o terceiro adiamento do prazo de entrega. Na Petrobras o que se diz é que os defeitos do casco não podem ser sanados no Brasil. O problema, agora, é saber quem vai arcar com o ônus de rebocar o navio pelo oceano para ser reparado no exterior.
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