PT aparelha STF para livrar a cara dos quadrilheiros do Mensalão. Em fevereiro de 2006, o desembargador Ricardo Lewandowski foi indicado pelo ex-presidente pinguço o Picaretinácio Lula para ocupar uma cadeira na mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal.
Era o primeiro ministro nomeado pelo petista desde a descoberta, no ano anterior, do escândalo do mensalão, o maior esquema de corrupção da história do país. Ao ser entrevistado por emissários do Planalto e conversar com Lula Esponja antes da indicação, Lewandowski já tinha plena consciência de que teria, nos anos seguintes, a missão de julgar o processo que resultaria da revelação de que o governo dos
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Tralhas pagara mesada a parlamentares em troca de apoio político. O ministro não só conhecia essa realidade como era próximo a figuras de proa do partido. Para assentos no STF, são exigidos notório saber jurídico e reputação ilibada. Além desses dois requisitos constitucionais, espera-se de um ministro da suprema corte independência com relação ao presidente da República que o indicou. É nessa seara que a movimentação de Lewandowski tem causado apreensão
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