Mercadante capricha na pose de defensor da moral e dos bons costumes para fingir que nunca viu companheiros corruptos
O "cumpanheiro" Aloízio do Dossiê fajuto Mercadante foi espectador, testemunha ou protagonista de episódios de que até Deus duvidaria se não fosse brasileiro. Senador, acompanhou no epicentro do terremoto o escândalo do mensalão. Em 2006, candidato do PT a governador de São Paulo, comandou a conspiração dos “aloprados” que de malucos não têm nada; todos se enquadram na categoria do bandido metido a espertalhão. Ministro de Dilma Mamulenga, assistiu de camarote à procissão dos colegas safados e picaretas despejados por maracutaias denunciadas pela imprensa.
O tema é o esforço do agora ministro da Educação para fazer de conta que só no último domingo, depois de apresentado a uma reportagem do Fantástico, descobriu que existe corrupção no Brasil. Confrontado com as cenas de ladroagem explícita no hospital pediátrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mercadante caprichou na pose de defensor da moral e dos bons costumes para avisar que aquilo não ficaria assim.
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