MEDICINA CUBANA-MÉDICOS REPROVADOS - A SOCIEDADE PRECISA SABER!
Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da
Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior
confirmaram os temores das associações médicas brasileiras.
Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e
habilitação, 626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicar.
A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas,
bolivianas e, principalmente, cubanas .
As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os
brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados
nos disputados vestibulares das universidades federais do País. São péssimos alunos e praticamente analfabetos.
Nas faculdades cubanas, seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica .Pode ser burro, mas se é comunista e ama Fidel, está selecionado.
Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo,
tendo sido indicados por movimentos sociais,
organizações não governamentais e partidos políticos.
Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula
para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos, o Conselho
Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira
têm denunciado a má qualidade da maioria das faculdades de medicina
da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não
teriam condições de exercer a medicina no País .
Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o
reconhecimento automático do diploma, sem precisar passar por exames
de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal
de Medicina e pela Associação Médica Brasileira.
Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior ,que não sabem a diferença entre uma apendicite e um peido atravessado,
o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias -
pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de "promover ajustes".Eles querem analfabetos também medicando, já não chega o fracasso do ENEM!
As entidades médicas já perceberam a manobra e afirmam que não faz
sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação.
Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia
na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e
a vida de pessoas.
A SOCIEDADE PRECISA SABER!
Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior
confirmaram os temores das associações médicas brasileiras.
Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e
habilitação, 626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicar.
A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas,
bolivianas e, principalmente, cubanas .
As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os
brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados
nos disputados vestibulares das universidades federais do País. São péssimos alunos e praticamente analfabetos.
Nas faculdades cubanas, seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica .Pode ser burro, mas se é comunista e ama Fidel, está selecionado.
Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo,
tendo sido indicados por movimentos sociais,
organizações não governamentais e partidos políticos.
Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula
para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos, o Conselho
Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira
têm denunciado a má qualidade da maioria das faculdades de medicina
da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não
teriam condições de exercer a medicina no País .
Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o
reconhecimento automático do diploma, sem precisar passar por exames
de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal
de Medicina e pela Associação Médica Brasileira.
Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior ,que não sabem a diferença entre uma apendicite e um peido atravessado,
o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias -
pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de "promover ajustes".Eles querem analfabetos também medicando, já não chega o fracasso do ENEM!
As entidades médicas já perceberam a manobra e afirmam que não faz
sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação.
Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia
na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e
a vida de pessoas.
A SOCIEDADE PRECISA SABER!
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