RESULTADO PARCIAL DA ENQUETE SOBRE O DESASTRE DO GOVERNO DA MAMULENGA DILMA
Joaquim manda mais um petista mensaleiro para a Papuda: João Paulo Cunha. Esta faltando o Barba!
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, encerrou o processo pelos crimes de corrupção e peculato (desvio de dinheiro público) do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), que pode ser preso a qualquer momento. Pelos dois crimes, Cunha irá cumprir uma pena de 6 anos e 4 meses de prisão. Como ela ficou abaixo de 8 anos, será no regime semiaberto. Em sua decisão, Barbosa destacou que os recursos apresentados por Cunha contra os crimes de peculato e corrupção, conhecidos como embargos infringentes, eram "manifestamente incabíveis e protelatórios". Por isso, encerrou o processo e determinou o início do cumprimento da pena.(Folha Poder)
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, encerrou o processo pelos crimes de corrupção e peculato (desvio de dinheiro público) do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), que pode ser preso a qualquer momento. Pelos dois crimes, Cunha irá cumprir uma pena de 6 anos e 4 meses de prisão. Como ela ficou abaixo de 8 anos, será no regime semiaberto. Em sua decisão, Barbosa destacou que os recursos apresentados por Cunha contra os crimes de peculato e corrupção, conhecidos como embargos infringentes, eram "manifestamente incabíveis e protelatórios". Por isso, encerrou o processo e determinou o início do cumprimento da pena.(Folha Poder)
A política Alzheimer, por Mary Zaidan.
Derrotado por três vezes, no Tribunal de Justiça de São Paulo, no Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal Federal, o prefeito Fernando Haddad (PT) desistiu de aumentar o IPTU da capital paulista. E, como é usual no petismo, usou a pobreza como argumento, apelando para a luta de classes: a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), uma das responsáveis pela ação contra o reajuste, versus a Prefeitura, pintadas como casa grande e senzala.
"A casa grande não deixa a desigualdade ser reduzida na cidade”, disse Haddad. Como se o aumento de até 20% para residências e de até 35% para imóveis comerciais tivesse o propósito de desonerar os pobres e não o de fermentar o seu bolo em mais de R$ 800 milhões em ano eleitoral.
Memória curta. Em outubro, Haddad confessara que o aumento do IPTU seria para custear as tarifas de ônibus depois de o reajuste da passagem, em R$ 0,20, ser impedido pelas manifestações juninas. Agora, convenientemente, o papo é outro: diz que sem o adicional vai ter de cortar fundo nos investimentos em educação e saúde.
Haddad não é a única vítima da política Alzheimer. Nas regras do PT, em que
governar é permanecer no palanque para garantir a eleição seguinte, o dito pelo
não dito é uma constante.
Fernando do Enem Fraudado Haddad, prefeito de São Paulo.
Quem cobra as promessas da presidente Dilma Rousseff como a de construir seis mil creches? Quem se lembra do ex Lula com as mãos sujas de óleo negro anunciando, em 2006, a autossuficiência de petróleo - que, se vier, chegará depois de 2020? Cadê a Ferrovia Norte-Sul, a transposição do Rio São Francisco?
Isso sem contar a última do ministro Alexandre Padilha, candidato de Lula ao governo de São Paulo. Ele mandou comprar tablets para os médicos estrangeiros do Mais Médicos, mas se esqueceu de que os postos do SUS não estão conectados à internet. Jogou dinheiro no lixo. Recuperado do lapso, diz agora que está licitando a banda larga.
Parece piada, mas não é.
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