quinta-feira, 8 de maio de 2014

Juiz quebra sigilo bancário da Petrobras na gestão da mamulenga Dilma como presidente do Conselho de Administração.

A mamulenga Dilma Rousseff comandou o Conselho de Administração da Petrobras, posto máximo na estatal, até 19 de março de 2010. Quebra de sigilo bancário pega 15 meses da gestão caótica da presidente da República na maior empresa brasileira. 

Aécio desmascara Dilma e apresenta emenda corrigindo tabela do IR pela inflação.

Aécio Neves
Em resposta à correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda anunciado pela presidente Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) apresentou nesta quinta-feira (8) no Senado proposta que determina a correção de acordo com a inflação.

Pré-candidato do PSDB à Presidência da República, o senador tucano apresentou emenda a uma medida provisória, que tramita no Congresso, com a proposta de que o Imposto de Renda que incide sobre a pessoa física seja corrigido com base no IPCA, índice de inflação oficial do país, dos últimos 12 meses, encerrados em novembro de cada ano.

Para que a proposta de Aécio seja aprovada, a comissão mista que analisa a medida provisória tem que acatar a sua emenda –que também precisa ser mantida pelos plenários do Senado e da Câmara. A emenda prevê que a nova tabela entre em vigor em 2015.

Lançada no pacote de bondades do Dia do Trabalho pela presidente Dilma Rousseff, a correção de 4,5% da tabela do Imposto de Renda na Fonte entra em vigor no próximo ano e vai elevar a faixa de isenção mensal dos atuais R$ 1.787,77 para R$ 1.868,22.

A correção de 4,5% corresponde à meta de inflação do governo e que deveria ser perseguida pelo Banco Central, mas não cobre a variação dos índices de preços, o que é criticado por sindicalistas e pela oposição –que passou a defender a correção com base na inflação. Neste ano, por exemplo, a inflação deve ficar acima de 6%, com risco de superar o teto da meta, de 6,5% -dois pontos percentuais além do centro. Em 2013, foi de 5,91%.

ACUSAÇÕES

A oposição acusa Dilma de ter tomado uma medida eleitoreira, uma vez que a correção do Imposto de Renda só entra em vigor em 2015. Em pronunciamento em cadeia de rádio e TV, elaborado por sua equipe como reação à queda da presidente nas pesquisas eleitorais, Dilma não havia sido explícita sobre o início de vigência da medida.

Ela disse apenas que havia acabado de "assinar uma medida provisória corrigindo a tabela do Imposto de Renda, como estamos fazendo nos últimos anos, para favorecer aqueles que vivem da renda do seu trabalho". Depois, o Planalto esclareceu que sua vigência começaria no ano que vem.

Segundo o PSDB, a correção de 4,5% é a mesma que vem sendo praticada nos últimos anos, embora a inflação tenha chegado a 5,91% em 2013. "Entre 2003 e 2014, a inflação acumulada pelo IPCA somou 99,2%, enquanto a correção da tabela ficou em 69,98%", afirma o PSDB em nota. A medida provisória com a correção vai custar, aos cofres do governo, cerca de R$ 5,3 bilhões no próximo ano. Como o governo vai elevar a faixa de isenção e as de tributação, a União vai arrecadar menos com IR do que em 2014.

Em 2010, ainda no governo Lula, foi aprovada MP determinando que a tabela de IR na fonte seria corrigida em 4,5% a cada ano no período de 2011 e 2014. Ou seja, neste ano, ela já havia sido corrigida no percentual anunciado pela presidente para 2015.

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) entrou com ação no STF (Supremo Tribunal Federal) pedindo que a correção da tabela seja igual à inflação do ano em curso para evitar perdas para os trabalhadores. Com correção menor que a inflação, o pagamento de imposto acaba ficando maior, prejudicando os assalariados e beneficiando os cofres do governo. Centrais sindicais também defendem que a tabela do IR seja corrigida pela inflação. (Folha Poder)

O Brasil da mamulenga Dilma pintadinha.

"Eu acho a Galinha Pintadinha interessante. Não tem quem não conheça" (Dilma Rousseff, em encontro com jornalistas no Palácio da Alvorada)
 
Empreiteiras pagaram mensalão de R$ 5 milhões para o PT em 2013. Somado com dinheiro de empresas financiadas pelo BNDES, valor chega a quase R$ 80 milhões.
João Vaccari, tesoureiro do PT, é investigado por uma série de falcatruas na Bancoop.  .

Dos R$ 79,8 milhões doados ao PT nacional em 2013, quase R$ 60 milhões --o equivalente a 75% do total-- veio de empresas construtoras. Grupos como Camargo Corrêa, Odebrecht e Queiroz Galvão figuram na lista de maiores patrocinadores da sigla por meio de doações ao Diretório Nacional do partido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário