A mamulenga Dilma, presidente do fracasso. Também a "bichinha palanqueira" só tem um neurônio e com defeito.
Nada, absolutamente nada deu certo no governo da mamulenga Dilma. Nada foi melhor do que antes e tudo se agravou. A Copa do Mundo, que deveria ser uma vitrina de eficiência virou um show room de incompetência da gestão presidencial. A insatisfação popular é tanta que ninguém sabe o tamanho das manifestações programadas, ao ponto de uma Copa do Mundo no Brasil não ter a presidente da República abrindo o evento, ao vivo, a cores e a plenos pulmões. Dilma ficará o mais escondida que puder, pois está sendo vaiada por onde vai, seja em festival de rock ou em formatura do Pronatec. E tudo tende a piorar.
O Painel da Folha informa que o manual do governo francês para a Copa recomenda aos torcedores que estiverem no Brasil que carreguem o "dinheiro do ladrão". "Tenha uma nota de R$ 20 ou R$ 50 para entregar em caso de assalto", diz o texto. O livreto, de 62 páginas, também aconselha os franceses a ficarem longe de todas as manifestações e "não expressarem qualquer opinião de caráter político". Hoje O Globo publica uma matéria sobre a explosão da violência nos anos do PT, mostrando o perfil das cidades-sede da Copa.
A mamulenga Dilma perde apoio Brasil afora.
A menos de um mês das convenções partidárias, um levantamento feito pelo GLOBO mostra que a presidente mamulçenga Dilma enfrenta rebeliões dos aliados em pelo menos nove estados. Os principais partidos da base aliada, como PMDB e PP, ameaçam compor palanques com adversários da petista no Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais, na Bahia, em Mato Grosso do Sul, em Mato Grosso, em Santa Catarina, em Tocantins e em Goiás.
A mamulenga Dilma, que já perdeu o apoio de pelo menos meia dúzia de pequenos partidos da base aliada (PRP, PHS, PTN, PTC, PMN e PSL) — todos negociando com os seus adversários Aécio Neves (PSDB) ou Eduardo Campos (PSB) — pode perder também a aliança com o PR de Valdemar Costa Neto, sigla que oscila entre ela e Campos.
Anos PT mergulharam país nas drogas. A mamulenga já é uma droga e das "ruins".
"Quero falar ao pai e à mãe de família, que são parceiros estratégicos, são eles que sofrem dor. Temos de fazer da dor deles a nossa dor, e ao fazer isso, ter clareza que vamos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para a recuperação desses filhos e filhas (que usam drogas)" – A MAMULENGA DILMA , 7 DE DEZEMBRO DE 2011, lançando um programa de R$ 4 bilhões para conter a epidemia do crack. Nunca funcionou.
"A raspa da canela do capeta." Assim era conhecido o crack quando surgiu em São Paulo, na periferia da zona leste. Era fim dos anos 1980 e o Brasil vivia os desafios da redemocratização, após 20 anos de ditadura militar. Subproduto sujo e barato da cocaína, a droga que deve seu nome aos estalos que emite ao ser queimada logo se tornou o prazer e a praga dos excluídos, de farrapos humanos que pouco importavam à sociedade e, consequentemente, ao poder público.
Durante o evento de inauguração do BRT Transcarioca (corredor exclusivo de ônibus), só puderam acompanhar o discurso da presidente mamulenga Dilma Rousseff convidados e trabalhadores da obra, munidos de bandeiras do Brasil nas mãos. Eram cerca de 150 trabalhadores, contados pela reportagem. À Folha, eles contaram que receberam uma diária para ir ao evento: R$ 140. O valor é maior do que em um dia normal de trabalho, já que, por ser um domingo, está embutido o adicional de 50% de hora extra.
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