sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015





















Dilma mamulenga  Rousseff e a PeTralhada corrupta  perderam o último pingo de vergonha que tinham na cara. É de um cinismo deslavado a proposta de nova legislação para combater a corrupção, que a presidente pretende enviar ao Congresso para tentar mudar a avaliação de mais de metade dos brasileiros de que ela é desonesta, mentirosa e conivente com a corrupção.
Tudo que Dilma pretende corrigir ela ou seu partido cometeram nos últimos anos. É achar que os brasileiros são completos idiotas. Que continuam cegos diante de tantas mentiras.A última pesquisa Datafolha mostrou que a ficha caiu e que apenas os pobres diabos explorados eleitoralmente pelos programas sociais ainda sustentam este governo podre.

O PMDB presidindo e outro partido que não o PT relatando a nova CPI é garantia de que os principais requerimentos, justamente aqueles que envolvem petistas, serão aprovados e que a investigação não acabará em pizza. 
PAULO ROBERTO COSTA/CPMI
TODO O  BRASIL ESPERA ...

 QUEM NÃO LEMBRA DOS 03 PORQUINHOS DA MAMULENGA DILMA ???
 
Os três porquinhos das Dilma: José Eduardo Dutra, diretor da Petrobras, José Eduardo Cardozo, atual ministro da Justiça e Antônio Palocci, demitido por ter se envolvido em consultorias fantasma  e citado na Lava Jato. Cardozo, ao defender o PT, está defendendo a sua participação na campanha de 2010 que, segundo várias delações, recebeu dezenas de milhões do propinoduto da Petrobras. Será que ele sabia?

O juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações da Operação Lava Jato, afirmou que o Judiciário “não se presta para ser o guardião de segredos sombrios”. Ao determinar a inclusão nos autos da Lava Jato de todos os depoimentos em delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef – exceto os relatos em que eles citam políticos com foro privilegiado -, o juiz assinalou que os mandamentos constitucionais impõem que “processo de supostos crimes contra a administração pública deve ser feito com transparência e publicidade”

A foto liberada pela "assessoria" mostra melhor o clima da reunião do que a matéria. Nada de sorrisos. E a cara de indiferença de Dilma diz tudo.
(Estadão) A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tiveram um encontro reservado de pouco mais de duas horas em São Paulo. Dilma seguiu para Brasília. Tanto Lula quanto a presidente deixaram o hotel onde se encontraram, na zona Sul da Capital, por saídas onde a imprensa não teve acesso.

(O Globo) O doleiro Alberto Youssef afirmou, em delação premiada à Justiça, em outubro, que o consultor Júlio Camargo — que já admitiu ter intermediado propina no esquema da Petrobras — tinha uma relação “muito boa” com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. De acordo com Youssef, Dirceu usava o jatinho do consultor com frequência. Na contabilidade de Camargo o nome de Dirceu aparecia como “Bob”.  “Julio Camargo possuía ligações com o Partido dos Trabalhadores, notadamente com José Dirceu e Antonio Palocci”, diz parte do trecho da delação premiada de Youssef à Polícia Federal. De acordo com o doleiro, o responsável pela contabilidade de Júlio Camargo, Franco Clemente Pinto, carregava sempre nas reuniões um pendrive com toda a movimentação financeira do consultor, apontado pela força tarefa da Operação Lava-Jato como o responsável pelo pagamento de propina da Camargo Corrêa e da Toyo Setal. “Franco é homem de confiança de Júlio Camargo e o responsável pela contabilidade de pagamentos ilícitos a título de propina e caixa 2″, diz o depoimento.

Não por acaso circula esta imagem na internet, comparando 
Dilma com uma galinha d'angola, cujo canto é " tô fraca, tô fraca, tô fraca"...
(Estadão) Na tentativa de reagir à crise política que enfrenta, com sucessivas derrotas no Congresso, a presidente Dilma Rousseff decidiu recorrer ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem se encontra nesta quinta-feira, 12, em São Paulo. Além disso, o Palácio do Planalto intensificou as negociações dos cargos de segundo escalão com os aliados.













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