quinta-feira, 12 de março de 2015

CUT paga R$ 35 para "militante" protestar a favor da roubalheira na Petrobras e do fim de direitos trabalhistas.

Manifestantes de aluguel estão recebendo camiseta, boné, bandeira e mais R$ 35. O dinheiro vem dos petrolões sindicaleiros.
 NA IMAGEM ABAIXO  O PICARETA BAIANO, UM TAL DE GABRIELLE APARECE DEFENDENDO O INDEFENSÁVEL!  É  SER  MUITO  CARA DE PAU...

(Valor) Dezenas de manifestantes já começaram a se reunir na avenida Paulista, na cidade de São Paulo, nesta sexta-feira, onde haverá à tarde um ato organizado por sindicatos e movimentos sociais como CUT e MST em defesa da democracia e da manutenção da MAMULENGA Dilma Rousseff na Presidência da República. Perto do prédio da Fundação Cásper Libero, pessoas com um balão gigante da CUT nas mãos afirmaram ter recebido R$ 35 para participar da manifestação.

Por que a mamulenga Dilma, PT, MST e CUT alertam sobre violência nas manifestações? Cuidado! Isso é um aviso, quase uma ameaça.

No mesmo dia em que o MST atacava em todo o país, sem que a presidente da República colocasse a Força Nacional, a PF e o choque da PRF a conter invasões e depredações em prédios públicos e privados, Dilma, cinicamente, veio à mídia para dizer que as manifestações são democráticas, mas que não pode haver violência.
Muito cuidado com a violência. Só ela pode acabar com as manifestações, como ocorreu em junho de 2013. Os black blocs, desta vez, são o MST, a CUT e os tais "movimentos sociais", que compõem os ralos 7% que ainda apoiam a mamulenga Dilma

AGU da mamulenga Dilma age e terrorista assassino - ídolo do PT - é solto. Saiu rindo da nossa cara.

O terrorista italiano Cesare Battisti foi solto no final da noite desta quinta, sete horas depois de ter sua prisão preventiva decretada pela Justiça Federal para fins de deportação. O desembargador Cândido Ribeiro, presidente do Tribunal Regional Federal na 1.ª Região, com sede em Brasília, determinou a "soltura imediata" de Battisti em resposta a um pedido da defesa dele. O terrorista deixou sorridente a sede da Polícia Federal, em São Paulo, acompanhado do advogado Igor Sant’Anna Tamasauskas e do secretário municipal de Direitos Humanos de São Paulo, Eduardo Suplicy, pouco antes da meia-noite sem comentar a prisão.


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