CALOTE VERGONHOSO: dívida do Brasil na ONU chega a R$ 781 milhões
País tem segunda maior dívida do mundo; aumento foi de 52%
A dívida do Brasil na ONU aumenta em 52% e o
governo deve à entidade R$ 781 milhões, cerca
de US$ 258 milhões. A dívida é a segunda maior
do mundo, superada apenas pela conta dos EUA.
Hoje, o País foi citado em um comitê financeiro
da ONU numa “lista negra” dos maiores
devedores, distribuída a todos os governos
e funcionários. A publicação tem como meta
constranger o País devedor.
Ao final de 2014, o Estado revelou com exclusividade
que o Brasil devia US$ 76,8 milhões ao orçamento
regular da secretaria da ONU, além de outros
US$ 87,3 milhões para as operações de paz dos
capacetes azuis e US$ 6 milhões que são
destinados para os tribunais internacionais criados
pelas Nações Unidas.
Economia no fundo do poço: mercado prevê inflação em 9% e PIB em (-)1,20%.Pela quarta semana consecutiva, os analistas ouvidos pelo Banco Central para o Relatório de Mercado Focus elevaram a previsão para o IPCA deste ano. Pior do que isso, pela primeira vez, o grupo que mais acerta o resultado da inflação, o chamado Top 5, projeta agora que o índice ficará acima de 9%. A expectativa da pesquisa geral é que o índice oficial de inflação encerre 2015 em 8,29%, contra 8,26% da semana anterior. Há um mês, essa projeção estava em 8,13%.
País tem segunda maior dívida do mundo; aumento foi de 52%
governo deve à entidade R$ 781 milhões, cerca
de US$ 258 milhões. A dívida é a segunda maior
do mundo, superada apenas pela conta dos EUA.
Hoje, o País foi citado em um comitê financeiro
da ONU numa “lista negra” dos maiores
devedores, distribuída a todos os governos
e funcionários. A publicação tem como meta
constranger o País devedor.
Ao final de 2014, o Estado revelou com exclusividade
que o Brasil devia US$ 76,8 milhões ao orçamento
regular da secretaria da ONU, além de outros
US$ 87,3 milhões para as operações de paz dos
capacetes azuis e US$ 6 milhões que são
destinados para os tribunais internacionais criados
pelas Nações Unidas.
que o Brasil devia US$ 76,8 milhões ao orçamento
regular da secretaria da ONU, além de outros
US$ 87,3 milhões para as operações de paz dos
capacetes azuis e US$ 6 milhões que são
destinados para os tribunais internacionais criados
pelas Nações Unidas.
Coluna do senador Aécio Neves, presidente do PSDB, hoje, na Folha de São Paulo
Conta amarga.
A conta do populismo e da irresponsabilidade da gestão petista começa a chegar ao bolso dos brasileiros. E ela será bem alta, especialmente para os que menos têm. Na contramão da economia global, que crescerá 3,5% este ano, o Brasil está no pequeno grupo de 16 entre 189 países que caminham para a recessão, segundo o FMI.
O PIB encolheu, o salário real teve a sua maior queda desde 2004, segundo o IBGE, e o desemprego encosta nos 8%, pelos dados da PNAD. A inflação acelerou, superando 8% em doze meses e em apenas quatro meses deste ano já superou 4,5%, a meta oficial para o ano......
(Veja) O ex-presidente do Uruguai José Mujica disse neste domingo que não irá ao Brasil caso seja convidado a depor no Senado sobre as declarações que ouviu do ex-presidente pinguço Lula da Silva envolvendo o mensalão. "Não vou viajar para nenhum lugar...", afirmou Mujica à imprensa .
Na sexta-feira, Mujica negou a conversa com Lula sobre o escândalo. "Aparece o amigo Lula ali conversando comigo sobre o mensalão, mas nunca falei com um brasileiro sobre o mensalão, por questões minhas ", disse, segundo a agência France-Presse.
(Estadão) Cerca de 30 manifestante reuniram-se na porta da cerimônia de casamento do cardiologista Roberto Kalil Filho e da endocrinologista Claudia Cozer, na noite deste sábado, 9, em São Paulo. Como o médico tem entre seus pacientes a presidente mamulenga Dilma, convidada a ser madrinha, e o ex-presidente puinguço e picareta o Lula Esponja, suas presenças eram aguardadas pelos manifestantes. Entre os presentes, o ministro da Casa Civil Aloizio Mercadante, o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, o prefeito de São Paulo, Fernando do Enem Fraudado Haddad, o governador Geraldo Alckmin, o secretário de Segurança Alexandre de Moraes, o deputado federal Paulo Maluf e o cantor Gilberto Gil.
O secretário de Relações Institucionais da Prefeitura, Alexandre Padilha, foi chamado de "ladrão" ao chegar ao casamento. Ele entrou pela frente, à pé, ao lado dos manifestantes.
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