segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Em defesa da mamulenga  Dilma, Maluf diz que ladrões no governo são “minoria infiltrada”


BRASÍLIA – Outrora símbolo da corrupção no Brasil, o deputado federal Paulo Maluf, condenado em vários processos criminais fora do país, foi relegado à condição de “trombadinha” em vista dos escândalos protagonizados pelos governos do pinguço picareta  Lula Esponja e da mamulenga Dilma. Adotando uma postura mais discreta nos últimos anos, Maluf falou para todos ouvir:  “ Eu agora estou com raiva do pinguço Lula, por ter afirmado que no Brasil não tem nenhuma vivalma mais honesta do que ele...” e eu, não conta ? que sou o símbolo da honestidade brasileira. Falam muito de mim porém ninguém nunca provou nada. Sou honestíssimo...mais até do que ele! Atualmente o Maluf é membro da base alugada do governo da mamulenga  Dilma.  Maluf criticou o que chamou de “espetáculo midiático”, se referindo à publicidade dada às prisões de políticos do auto escalão do governo e dirigente do PT. “Eu sempre comparo esses fatos à manifestações em São Paulo: começam pacífica, mas uma minoria infiltrada começa a fazer vandalismo e aí tudo vira um caos. No governo foi a mesma coisa, começou honesto, aí uma minoria infiltrada começou a roubar. É injusto crucificar a presidenta por isso”. Maluf também usa o próprio exemplo para defender os investigados na Operação Lava Jato. “Sempre que alguém fala que a educação é o caminho, não a cadeia, o brasileiro olha torto, como se isso fosse um absurdo. Vejam meu exemplo: não fui envolvido em qualquer desses esquemas, porque me reeduquei. Fiz cursos de artesanato com miçangas, aprendi a tocar tambor em projetos sociais e hoje sou um homem honesto” . Afirmou que todos deveriam fazer o mesmo. .Maluf declarou também que “essa mixaria desviada não é nada diante dos avanços sociais promovidos pelo governo”.
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--------------------------------------------------------Fundada em 2014, gráfica do petista Chico Gordo forneceu R$ 1,7 milhão para campanha da mamulenga Dilma.


A campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição, em 2014, pagou R$ 1,7 milhão a uma gráfica que possui uma única máquina e foi fundada em março daquele ano, cinco meses antes de ser contratada pelo PT. A empresa Souza & Souza situa-se em um imóvel no Belenzinho (zona leste de São Paulo), onde fica sua máquina e uma guilhotina para cortar papéis. Seu dono é um ex-sindicalista e ex-deputado estadual pelo PT. A gráfica é mais uma a ser alvo de processo no TSE, movido pelo PSDB, para investigar supostas irregularidades na campanha de Dilma. Para os autores do pedido, ela pode ter servido para "esquentar" dinheiro desviado. 
Outras duas gráficas que forneceram serviços à campanha da presidente já são investigadas pela Polícia Federal, conforme a Folha revelou no ano passado: Focal e VTBP. Ambas também são suspeitas de não terem estrutura para entregar os materiais para os quais foram contratadas pelo PT. 
 Para o advogado do PSDB Flávio Henrique Pereira, há indícios que podem ajudar a configurar crimes como abuso de poder econômico e falsidade ideológica eleitoral. "Se ficar demonstrada a incapacidade de produção, significa que houve emissão de nota de serviço não prestado. Logo, essa nota é fria e o dinheiro foi desviado para outra finalidade", disse.
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Viagens ao exterior dos brasileiros têm agora mais um obstáculo



Como se já não bastasse a perda de valor da moeda brasileira, as viagens ao exterior ganharam mais um obstáculo na virada do ano: o fim da isenção do IR (imposto de renda) retido na fonte em remessas para gastos com turismo, além de saúde, educação e manutenção de dependentes fora do País. Como a RF (Receita Federal) pretende tributar em 25% qualquer valor enviado para fora destinado a pagamento de serviços, muitos desses custos podem ganhar um acréscimo em dólar de 33%. Segundo o advogado Alexandre Herlin, simples remessas para pagamentos de reservas em hotéis, parques ou locação de veículos teriam de recolher o IR na fonte. “Mas como, provavelmente, nenhum fornecedor de serviços no exterior vai aceitar receber 25% a menos, a base de cálculo de incidência do tributo terá de ser reajustada”, explica o tributarista. Na prática, significa que, para cada 100 dólares que o fornecedor do serviço receber, o turista terá pago 133 dólares.

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